Na semana em que o país lembrou os 50 anos do golpe militar, o Central Autônoma conversou com Ivo Herzog, filho do jornalista da TV Cultura Wladimir Herzog, preso, torturado e assassinado pelo regime militar em 1975.
Diretor do instituto de direitos humanos que leva o nome do pai e luta pela memória e justiça, Ivo lamentou as declarações da semana de Celso Amorim e especialmente Dilma Rousseff, além de mostrar dúvidas a respeito da possibilidade de o exército contribuir com investigações sobre as torturas e outros crimes da época.