Per Ardua Surgo
Cruzamos novamente as fronteiras invisíveis do futebol brasileiro, desta vez na Bahia, guiados pelo jornalista Irlan Simões. Dos conflitos indígenas até a chegada dos portugueses, onde hoje é Porto Seguro e o início da colonização, com a exploração açucareira.
Passamos pelo esporte da Boa Terra, com seus atletas campeões e, claro, a dupla Ba-Vi, os dois principais clubes do estado. Dos campos para a independência baiana, a exploração de petróleo e os dias de hoje, com destaque para as revoltas baianas, como a Conjuração que faz 220 anos em 2018.
Juva disse:
Legal do convidado dizer que ninguém quer o titulo da Serie C, mas levar um vice sendo goleado de 6 a 0 pelo Criciúma é muito mais humilhante que o titulo.
Bruno de Castro Lino disse:
Sou baiano de Santa Maria da Vitória, cidade do oeste da Bahia, mesma terra da companheira do Irlan, mas hj moro no interior do Rio Grande do Sul. Fui stalkear o Irlan no facebook, por conta dessa, info e encontrei 3 amigos em comum, dois da Bahia e um aqui do sul, o que comprova a teoria dos 7 graus de separação. Um abração a todos.
Nilton Hansen Jr disse:
Ótimo episódio como sempre!
Gostaria de indicar um assunto para um próximo programa, com toda essa história da Cambridge Analytica seria interessante fazer um fronteiras sobre a Ucrânia, país do Shakhtar, time cujo dono foi responsável pela colocação de Yanukovych no poder, através do assessor de Donald Trump, Paul Manafort, e talvez seja um dos peões globais com maior influência indireta e tem essa ligação com o futebol. Talvez se Rinat Akhmetov não tivesse contratado Manafort, Trump não teria ligações com o governo russo e nem acabaria eleito.
Fica a dica!
Rodolfo de Moura disse:
Já existe um Fronteiras Invisíveis do Futebol sobre a Ucrânia. Só procurar aqui.
Michel Santana disse:
Há muito tempo estava esperando este programa, vou ouvir e depois volto para comentar.BBMP!!!
TATIANA PEREIRA RIBEIRO disse:
Excelente episódio! Detesto futebol e adoro esse programa. Meus amigos ficaram chocados quando recomendei o podcast. Acho que a música final ficaria melhor com Soteropolitana da banda de rock baiana, Cascadura.